quarta-feira, 4 de março de 2009

Reforma

Reforma

O prefeito Dário Berger, durante solenidade de posse dos novos conselheiros tutelares de Florianópolis, ontem (hoje), soltou essa, bem-humorado: "o palácio da Agronômica é um lugar aprazível, mas está precisando de uma reforma. uma pinturinha." Sugestivo para quem diz que não é candidato a governador.

Segundo voto

Para o PT, o cenário ideal na corrida ao Senado, em 2010, seriam as candidaturas de Luiz Henrique e Esperidião Amin. Cláudio Vignatti, o possível concorrente petista, acredita que ficaria com o segundo voto dos dois, ou seja, poderia até ser o mais votado.


Estrutura

É ferrenha a luta pela presidência da Comissão de Infra-Estrutura do Senado. No páreo, Ideli Salvatti e o ex-presidente Fernando Collor de Mello.

Segura

A ordem do prefeito Dário Berger ao novo secretariado da Capital é para nomear, no máximo, 50% das vagas de cargos comissionados. O resto ficará na manga, até para não criar um grande impacto na folha logo de cara. Já tem secretário preocupado pois os comprometimentos foram feitos sob a perspectiva de usufruir da máquina inteira.

Guilhotina

A cassação do governador do Maranhão, Jackson Lago, é um péssimo augúrio para Luiz Henrique da Silveira. Sinaliza que o TSE não está para brincadeiras e que a situação do catarinense é grave. Vale lembrar que o processo de Luiz Henrique está 3 a 0 pela cassação. Os ministros até podem mudar o voto, mas, pela rigidez com que vêm guilhotinando governador, o primeiro foi Cássio Cunha Lima, da Paraíba, não parece ser esta a tendência. Não por acaso, o temor no PMDB é generalizado.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Presidente

O petista Cláudio Vignatti deve ser mais um catarinense a exercer função importante este ano em Brasília.
Seu nome é unanimidade entre a bancada do PT e foi indicado para a Comissão de Finanças da Casa. Todo o debate econômico neste difícil ano eleitoral passará por esta comissão.

Freio puxado

Existe uma sensação na Câmara Federal de que o presidente da Casa, Michel Temer, está enrolando o processo de escolha dos presidentes de comissões para ajudar o correligionário José Sarney. É que no Senado há divergências que atravancam o processo e a pressão sobre Sarney aumentaria junto com a definição na Câmara. Esse PMDB faz coisas!