terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Segurança

Na qualidade de presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, Direitos Humanos e Segurança Pública, o vereador Asael Pereira (PSB), chamou a responsabilidade sobre o debate e possíveis encaminhamentos a respeito da Central de Polícia do Estreito, conhecida como cadeião. Asael, durante a sessão de segunda-feira, dia 9, solicitou audiência pública para debater o tema após a fuga de 69 presos do Estreito.

A questão é delicada e exige o debate que o parlamentar está propondo. Todos querem o fim do cadeião e também da Central de Polícia e da Primeira Delegacia do Centro da Cidade. Mas nenhuma comunidade de Florianópolis aceita receber a estrutura, fundamental para atendimentos após às 18 horas. Também é bom esclarecer que, no Centro, os presos só ficam pelo tempo em que for lavado o flagrante ou concluído o inquérito, depois, vão para o Estreito. Com o apoio do prefeito de São José, Djalma Berger, o cadeião continental pode ganhar sua solução definitiva.

“Precisamos ter bom senso. Não se faz segurança sem cadeias, delegacias e centros de triagem. Em algum lugar essas estruturas precisam ficar em algum lugar”, assinala Asael.

Outro ponto que merece destaque são as melhorias na área de Segurança Pública implementadas pelo governo Luiz Henrique da Silveira. Entre promoções nas Polícias Civil e Militar, entre Praças e Oficiais, foram 6 mil desde 2003 até o final de 2008, um recorde histórico e absoluto. Nesta linha de atuação, também foi enviado, e aprovado pela Assembléia, projeto que amplia o efetivo de 12 mil para 21 mil servidores das polícias.

Em batalhões, delegacias e centros de triagem, a gestão de Luiz Henrique investiu R$ 147 milhões, sendo que, desde 2003, foram incluídos 5.240 novos integrantes para a Segurança, enquanto que, no governo anterior, apenas 584 servidores ingressaram na área. Ou seja, nesta governo, o número de pessoas trabalhando aumentou 10 vezes em relação à gestão anterior.

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